Este teu lado obscuro de um jeito insensato.
Conhecer o teu mundo do lado de dentro.
Não temo cordas ameaçando meu corpo.
Há tempos fugi do teatro de marionetes.
Pra que vasculhar minha mente,
meus olhos denunciam antes e mais claramente.
Há uma porção de coisas sem explicação, que vou varrendo para baixo do chão.
O subterrâneo ficará pequeno para tanta falta.
Despido de toda e qualquer armadura, entregue aos perigos do desconhecido.
Sozinho tentando tapar o sol com dedos pequenos.
No final, quem morre sou eu.
Enquanto isso, quero repousar no teu pensamento.
Até entender esse medo de me perder para o passado, e de me perder entre as lembranças até desaparecer.
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