Os meus versos
Vêm de uma intuição,
De uma voz que me pede para escrever.
Às vezes, eles vêm de um sentimento que transborda em mim; outras vezes, da indignação que faz minha alma sangrar.
Eu escrevo sem reservas e não tenho medo de me expor.
Levo a vida de um jeito modesto; mas se o mundo vem com tudo, eu parto para cima dele também.
Não sei se quem me lê gosta de mim ou me conhece.
Mas isso não importa, se o que eu escrevo alguém lê.
Os meus versos são de amor, esperança e de luta, sem deixar a saudade de fora e sem esquecer do lugar de onde eu vim.
Tem certos dias que eu estou meio pra baixo e a tristeza me pede para de sofrimentos falar.
Tem certas noites que eu estou mais alegre e a felicidade que eu sinto faz o coração disparar.
Aquilo que eu escrevo não é para um público seleto, mas para todas as pessoas que querem ouvir, querem me lê.
Não sei se as palavras podem curar uma dor, mas sei que o amor sem palavras não me serve.
A poesia, para mim, é alimento do espírito; e o meu espírito sem ela não consegue viver.
Morrer nunca é uma solução possível.
Encarar os problemas é o melhor a fazer.
Sentir a paixão me tira o sossego.
É que o seu aconchego me dá muito prazer.
Colocar tudo isso em prosa ou verso
Dá muito trabalho porque é preciso sofrer.
Então, quando tudo parecer obscuro, e o céu não brilhar uma estrela sequer, pegue algum livro que seja tranquilo e leia com a fibra de toda mulher!