sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Gritou-se o pânico,
Criou-se o trágico,
Pintou-se o pálido,
Uma lágirma,
Socorrendo o hábito.
Caminhando entre as trevas,
Tirando leite de pedras,
Murmurando entre as pregas.

Em muitas cores,
O lago zangou-se,
O rio fartou-se,
Enchendo de água doce o mar.
Com a força Amazônica,
Uma explosão Atômica,
Em frente ao Atlântico,
Na multidão, Pânico.

Tantas ilhas sobre o mar,
na praça uma Índia com colar,
só queria uma chuva pra me molhar.
Você perguntou: Por que tá olhando o morro que desabou?

-Por que feliz ano novo, para muitos durou poucos segundos!

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