sábado, 25 de outubro de 2014

Ideologia importa?

Estamos a dois dias de conhecer a pessoa (ou o partido, PT ou PSDB?) que presidirá o Brasil pelos próximos quatro anos.
O que essas siglas representam?
Partidos de esquerda são mais atentos às questões sociais; veem o Estado como responsável pela geração de emprego e redução da
desigualdade. Já os partidos de direita defendem que o Estado deve intervir o menos possível na vida dos cidadãos e mais no controle das contas públicas e redução da inflação.
Para algumas pessoas as eleições são personalistas, votam na figura do candidato, e não em suas siglas partidárias.
Outros veem que é através dos partidos políticos, pelos seus programas de governo, que o eleitor deve se informa a respeito  do posicionamento dos candidatos ao cargo público e quais as suas prioridades em políticas públicas.
Este segundo turno pôs em xeque a visão de que ideologias e partidos políticos não importam. Estamos diante da escolha entre duas visões de mundo opostas, uma que defende um Estado mais atuante, favorável ao governo como provedor de direitos sociais, e a outra que defende o Estado mínimo, ou seja, o mercado deve apresentar as condições favoráveis  para que os cidadãos consigam, através dele, alcançar seus direitos.
Como eleitores, resta-nos fazer a escolha com base na nossa visão de mundo, e no histórico de cada partido quando do exercício da presidência. Se em algum momento do passado recente tais visões eram apresentadas aos eleitores através apenas dos discursos de campanha e programas de governo, hoje, para os que não são tão jovens, já é possível comparar sua prática governamental e consequências para o país em termos de desenvolvimento econômico e inclusão social.

Por uma sociedade justa, humana, fraterna, Voto 13 DILMA!

Nenhum comentário:

Postar um comentário