sexta-feira, 24 de maio de 2019

O DEVER FUNDAMENTAL À TERNURA




Diante de um discurso de ódio, é preciso falar com ternura para tocar o coração das pessoas.
Resgatar o sentimento de humanidade,

chamando à compreensão de que a solidariedade é um compromisso ético comum para uma existência humana feliz em um mundo de paz.
Mostrar que a dignidade é aquilo que pode sustentar os nossos sonhos de uma vida sempre melhor.
Saber que o trabalho tem um valor social intrínseco a ele, e que o salário não pode garantir apenas a nossa subsistência.
Afirmar os direitos humanos como uma convicção civilizatória, e a tolerância como uma forma de reconhecimento do outro, na perspectiva, não somente simbólica, de que o outro somos nós e nós somos o outro.
Reconhecer, com mais consciência e respeito,  as nossas próprias deficiências, tendo a certeza de que é possível superar todas elas.
Fazer da leitura um hábito, e do sorriso um caminho para o acolhimento.
Somos brasileiros e somos também seres do mundo, e o planeta Terra é a nossa morada. Por isso, preservar a natureza é um dever de todos nós.
Defender a liberdade é uma necessidade democrática, assim como defender a igualdade é necessária ao bem estar de toda a coletividade.
Somos a razão sensível apta a assegurar a inclusão social de todos, a sensata razão capaz de  encantar o projeto emancipatório.
Rudah, o medo de lutar é  o medo ter que escolher o caminho a direção, esperando que façam por nós o que é nosso dever, somos, assim,  o amor em movimento, e temos a utopia e os bons sentimentos como companheiras de nossa luta.


LULA LIVRE!

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