No outono taciturno.
Que já dura alguns anos
Voo cego sem rumo
Sonhos como folhas
Vão no vento, vão no tempo
Ondas do passado
Querendo ser presentes
Sãos os outonos da vida
São pesadelos quando durmo
Sono mais que eterno
Aonde estou e não me quero…
Um sono que me trucida
Banir na procura
Toda loucura…
E receber a primavera Vermelha
Com nossos sonhos,
E nossas vidas!
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