quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Caem sonhos como folhas

 



No outono taciturno.

Que já dura alguns anos

Voo cego sem rumo

Sonhos como folhas

Vão no vento, vão no tempo


Ondas do passado

Querendo ser presentes 

Sãos os outonos da vida

São pesadelos quando durmo

Sono mais que eterno


Aonde estou e não me quero…

Um sono que me trucida

Banir na procura

Toda loucura…


E receber a primavera Vermelha

Com nossos sonhos,

E nossas vidas!

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