João Saldanha, que vivia para o futebol brasileiro, em defesa da dignidade humana dos brasileiros e pela soberania do Brasil.
“Vida que segue”, ele repetia, encerrando os seus comentários esportivos.
Seguiremos, tenho dito aos amigos mais próximos, que estão tão perplexos quanto eu, com a certeza de que se não há bem que dure para sempre, também não há mal que jamais se acabe.
Vamos continuar apegados às nossas esperanças.
Salvemos o que for possível, especialmente a saúde física e mental.
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