As vezes é feito borboleta...
Voa colorindo o céu e clareando os olhos feito luzes acesa.
E fica rodopiando, e catando letras, feito pirilampos.
E sobe devagar meio bêbada dançando sobre à mesa!
As vezes é como uma águia.
Voa poderosa, o alvo que já sente o cheiro do fim...
Não perde o rumo, mesmo sem seu guia...
Esta escrito e existirá enfim!
As vezes é meio vazio...
E escapa entre os dedos feito pássaro livre.
E você me sente frio...
E finge a partir dai, pra que todos os olhos acreditem que sobrevivo...
Mas ainda tenho o que só você sabe!
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