Quando Einstein disse que o tempo é relativo, ele estava coberto de razão.
Tive o prazer de reencontrar uma amiga que não via há muito tempo. Tanto tempo, que pareciam séculos. Em poucos minutos de conversa, que na verdade foram horas, conseguimos fazer com que o tempo todo que passamos longe, encurtasse.
Colocamos nossas vidas numa tela, apertamos o play e assistimos o nosso próprio filme.
Engraçado... algumas pessoas certamente surgem em nossas vidas com algum propósito. É claro que existem muitos tipos de anjos, quero dizer, de amigos. Uns surgem num segundo e no próximo já se foram, mas isso não quer dizer que não tenham marcado nossa vida. Outros aparecem e por algum motivo, somos obrigados a nos distanciar. Distância essa que não importa muito quando a amizade é verdadeira e forte. Distância essa que sentimos com a certeza de que não é pra sempre.
Acredito que o acaso não existe. Tudo acontece por um motivo, por um bom motivo. Aline é uma das amigas que eu não me importaria de não ver mais, porque sinto a certeza de que nos encontraremos em todas as nossas próximas vidas.
Horas que parecem minutos, anos transformados em sorrisos.
É relativamente ligeiro o tempo, tanto que escapa por entre os dedos. Quando vi, já era hora de ir pra cama e ela disse: felicidade não se compra, mas estou vendida...
Eu disse: pensei que a felicidade não tivesse preço, mas descobri que a minha custa apenas um sorriso. Aquele sorriso que te ilumina por completo, aquele sorriso que você tem, que consegue refletir sua alma na minha.
Basta um sorriso seu, e sou feliz de novo.
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