domingo, 11 de dezembro de 2022

O PAÍS SE QUALIFICA

 


Lula não é Dilma. Ele não quer e nem precisa marcar posição. Seu objetivo é fazer um governo que dê certo em um país com crescimento econômico. Distributivista, sim. Foco nos mais pobres, claro. Mas responsável para ser permanente, para durar.

O que muda mesmo é o respeito pela democracia. O ambiente vai melhorar, sem qualquer dúvida. Termina no dia 31 de dezembro o estado de permanente brigas, pininbas  do Executivo com o Judiciário. O perigo gigantesco de golpe que o país passou, antes e mesmo logo depois das eleições de outubro, deixará de existir a partir de janeiro do ano que vem? É o que espero!

O lado bom é que o Brasil torna a ser um país normal, com a transformação das suas políticas interna e externa. O Brasil volta a ocupar os espaços globais que havia perdido. Os homens e as mulheres que ocuparão os principais cargos políticos do país serão merecedores das atribuições que receberão. Os primeiros nomes anunciados para o Ministério não deixam dúvidas. Não teremos mais Frias, nem Farias. Nem Lorenzonis, nem Araújos. Nem Pazuellos, Queirogas ou Weintraubs. Nem Salles, nem Damares. O país se qualifica, como se qualificaria com qualquer outro presidente, fora Bolsonaro, claro.

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